quinta-feira, 25 de abril de 2024

Como as aves podem nos dar dicas de como tratar a dor?

Na quarta-feira, 24/04, recebemos a Vanessa Zambelli, cientista aqui do Instituto Butantan na laboratório de Dor e Sinalização, e também filha de dois participantes do Circuito Butantan da Maior Idade.
A pesquisadora iniciou explicando sobre o que é a dor e seus processos, falou também sobre os remédios existes para o combate da dor, onde gerou muitas dúvidas e perguntas de quem esteve presente.
Logo após todas essas explicações, a Vanessa contou uma história envolvendo galinhas, ratos e venenos, e a partir ela contou sobre o fruto de pesquisa de como as aves podem nos dar dicas de como tratar a dor. Cientistas conseguiram achar um receptor de dor específico nas aves, e a partir de pesquisas estão tentando de alguma forma que os receptores humanos reagem de forma semelhantes ao das aves.
Ao fim da palestra, tivemos nosso momento de confraternização no qual todos puderam por os assuntos em dia.





terça-feira, 23 de abril de 2024

Conhecendo a Vacina da Dengue do Butantan

No momento atual os números de casos de Dengue no Brasil estão altos e existe uma expectativa de uma vacina para combater os quatro sorotipos de vírus. Atualmente no país é distribuída a vacina da farmacêutica Takeda, mas ela restrita para algumas idades. Com isso, o Instituto Butantan, há 14 anos está produzindo um imunizante que irá proteger contra os 4 tipos de variantes existentes da Dengue, e para falar mais sobre a vacina, trouxemos a dr. Fernanda Boulos, médica neurologista e diretora de Ensaios Clínicos do Instituto Butantan.
A doutora começou falando sobre a dificuldade de incluir idosos nos estudos e também sobre eles não receberem o primeiro lote da vacina. Além disso, foi também explicado como a pesquisa foi conduzida, as etapas e a forma como se chegaram a conclusões em relação a nova vacina. 
A Dr. Fernanda anunciou que o imunizante tem quase 80% de eficácia nos estudos e falou sobre a fase 3 estar em estar em fase final, e até 2025 a vacina estará nos braços brasileiros.



quinta-feira, 18 de abril de 2024

Qual o sentido da vida? & Osteopenia e a fisioterapia

Na primeira parte da reunião, o estagiário Marcelo Soncini reproduziu um vídeo do Youtube do canal Casa do Saber, nele trás uma reflexão sobre o porquê das pessoas sofrerem e também do sentido da vida. Ao final do vídeo, foi aberta um debate estilo roda de conversa, mas um ponto deixado é sobre ser difícil acha uma resposta para estas perguntas, pois são muitas coisas a serem consideradas, tal como a subjetividade de cada um.
Na segunda parte, a Angela Baroni e a sua equipe de fisioterapia falaram sobre a Osteopenia, uma doença dos ossos. Eles falaram sobre os sintomas, causas, diferenciaram da Osteoporose, pois os dois assemelham-se. Os fisioterapeutas falaram também sobre a Osteopenia ser uma das causas da Osteoporose. Foi explanado sobre a a Densitometria Óssea ser o melhor exame para a detecção destas doenças.



segunda-feira, 15 de abril de 2024

O papel da mulher e do idoso indígena

Os povos originários estão aqui no Brasil bem antes do país ter este nome ou até mesmo antes dos portugueses chegar. E um povo indígena símbolo de resistência são os Keimbé, de origem baiana. Para falar sobre um pouco como é a representação da mulher e do idoso indígena trouxemos a técnica em enfermagem, assistente social e  também a primeira indígena a ser vacinada pela vacina da covid-19 no Brasil de origem da Tribo Keimbé, Vanuza.
Ela começou introduzindo falando um pouco de sua origem e sobre sua tribo, uma curiosidade falada é que a Aldeia Keimbé é a mais antiga do estado da Bahia, originalmente da cidade de Euclides da Cunha.
A Vanuza falou sobre o respeito que todos tem pelos mais velhos, pois eles são livros ambulantes, são regidos de experiências sábias. As mulheres também têm suas atribuições, mas são tratadas como iguais a todos da aldeia. As crianças também não sofrem discriminação, ou seja, eles podem participar de reunião com os mais velhos, com os adultos.
Fora isso, ela também respondeu muitas dúvidas que as participantes tiveram, foi uma reunião com ricas informações.




quinta-feira, 11 de abril de 2024

Práticas meditativas e qualidade de vida

Em mais um encontro presencial do Circuito Butantan da Maior Idade, o tema foi práticas meditativas e qualidade de vida, ministrada pela professora de Mindfulness, Maria Valéria. 
A Val, como prefere ser chamada, provocou bastante quem esteve presente e botou todo mundo para refletir. Ela falou sobre o passado, presente e futuro, também explicou sobre o que é meditação e o Mindfulness. Fora isso, ela fez uma prática meditativa no início e no encerramento da sua fala.
Após o momento de reflexão, teve o momento de confraternização onde teve comes, bebes e muitas risadas.



segunda-feira, 8 de abril de 2024

Higiene do sono & Sarcopenia e fisioterapia

Nas primeiras meia hora de reunião, o estagiário Marcelo Soncini Bueno Filho falou sobre o sono e a sua higienização. A higienização do sono são práticas adotadas para melhorar as noites dormidas, sendo possível melhorar a qualidade do sono. Na sua fala, Marcelo apresentou algumas técnicas para se ter uma noite bem dormida.
Após a fala sobre, quem apresentou foi a Angela Baroni e a sua equipe de fisioterapia do Centro de Saúde Escola Samuel B. Pessoa, eles falaram a sarcopenia e a fisioterapia. Tal condição é caracterizada pela perda massa muscular em pessoas idosas. Os fisioterapeutas explicaram sobre a importância do ganho de músculos e como ganhar com academia ou atividades do dia a dia.
Nas duas reuniões as participantes puderam participar e contribuir para o andamento de ambas palestras.








quinta-feira, 4 de abril de 2024

O perigo do autodiagnóstico

Com diversas e variáveis informações espalhadas pelos sites e buscadores na internet, é comum pesquisar sintomas de alguma doenças emocionais ou procurar o que é o desconforto que está sentindo, mas existe um erro nisso. O diagnóstico em psicopatologia é complexo e difícil de fechar, e para falar sobre isto, o estagiário do CMI, Marcelo Soncini, trouxe mais informações e exemplos.
Foi dito como os sintomas se misturam e aparecem em mais de uma doença, como pode-se chegar a conclusão para se fechar um laudo, também foi explicado sobre o trabalho multidisciplinar para que se torne possível um diagnóstico psicopatológico.
O estagiário também falou sobre não demonizar os tratamentos medicamentosos, e sobre não estigmatizar a pessoa que foi diagnosticada com alguma patologia.
Quem esteve presente também deixou suas dúvidas e contribuições que foram respondidas e comentadas.